terça-feira, 20 de julho de 2010

Não perguntes, entende!

O espírito fica inquieto. A alma sente que falta algo para estar completa. A vida foge entre os dedos e não sei o que fazer, o que dizer. Não sei o que quero ouvir, não sei de nada. Só sei que te amo. Que te amo de um jeito que não se explica, mas que teimo em tentar definir. Amo-te como a imensidão, como tudo o que há na vida, no corpo, na alma, na carne, nos beijos, nos sorrisos, nos choros -sejam eles felizes ou tristes -, simplesmente e totalmente, amo-te. Só realmente, amantes entendem o que eu sinto, só realmente os amados entendem o que eu quero, mas somente eu me entendo totalmente neste louco amor...

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