terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não vou desistir de ti, nem conseguia. Seria como desistir de uma parte de mim, seria como olhar para a lua e ela não ter o mesmo brilho, seria como não levar alguém no olhar onde quer que eu fosse. Eu não esqueço e nunca vou esquecer que foste tu quem esteve sempre do meu lado, pronto a estender-me a mão, e que depois de tudo, queres continuar comigo. Por vezes tenho a sensação que «nós já vivemos cem mil anos» porque, não é possível. Posso dizer novamente, que não há ninguém como tu? Porque não há realmente, e sabes? Nunca vai haver.

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